O motociclista Eduardo Braga, de 33 anos, envolvido em um acidente domingo (14) na praça de pedágio na BR-369, em Jacarezinho (Norte Pioneiro do Estado), assegurou hoje à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que não tentou passar pelo local sem pagar a tarifa. Ele fez o relato no hospital onde permanece internado. A ocorrência de trânsito foi registrada no domingo e provocou a morte da esposa de Braga, a psicóloga Gisele Particelli Alves, de 35 anos.
Ela estava na garupa da moto do marido e acabou morrendo após ter o pescoço enrolado pela corrente que protegia a lateral da praça de pedágio. Ela sofreu asfixia e fratura na coluna cervical.
O casal morava em Campinas (SP) e ia participar de um evento de motociclistas quando aconteceu o acidente. Braga explicou à polícia que em São Paulo as praças de pedágios não cobram dos motociclistas, mas o local por onde ele tentou passar com o veículo tinha não só a corrente, mas ainda cones sinalizadores, conforme salientaram patrulheiros.
A Polícia Civil de Jacarezinho instaurou inquérito relativo ao acidente com morte. Braga ainda está internado na Santa Casa da cidade.
O casal morava em Campinas (SP) e ia participar de um evento de motociclistas
Escrito por Da Redação
Publicado em 15.09.2014, 12:04:00 Editado em 27.04.2020, 20:08:58
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