Quando a professora Geni Aparecida Baldini da Silva, 45 anos, de Apucarana, começou a estudar sobre a Educação Especial, há 20 anos, o assunto ainda era restrito no Magistério. “Na época, fiz especializações separadas para área intelectual, de surdez e visão. Hoje, os cursos já contemplam tudo isso junto”, conta ela, que atualmente trabalha com alunos portadores de necessidades especiais no Centro de Atendimento Especial a Deficiência Visual (CAEDV), que funciona na Escola Municipal João Antônio Braga Cortes.
Da vontade em conquistar mais conhecimentos para atender crianças em classes especiais, despertada com a atuação na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Geni diz que já recebe muito mais do que esperava como professora. “A gente se apega com os alunos. É muito bom vê-los melhorando, indo para frente. Até mesmo com as patologias mais complicadas, seria mais difícil para essas crianças se não tivessem acompanhamento na escola. Procuramos fazer o melhor dentro das limitações de cada uma”, define.
(Leia matéria completa na edição de domngo (03) da Tribuna do Norte - Diário do Paraná
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