Esse é o número de pessoas que tiveram ao menos uma conta no fundo desde então, independente de por quanto tempo. É também uma estimativa oficial mais precisa divulgada pela Caixa Econômica Federal (CEF) sobre o possível impacto de uma batalha jurídica na qual é alvo de 76,5 mil ações. O tamanho da conta ainda é desconhecido.
"Teria de se verificar quem teve saldo em cada período. É quase inviável", diz o diretor jurídico da Caixa, Jaílton Zanon, ao iG. "Quem vai perder são os mutuários do Sistema Financeiro de Habitação [SFH], atuais e futuros."
Na última semana, Zanon liderou a ofensiva junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela suspensão do andamento de todos os processos até que os ministros decidam, em um deles, se o FGTS deve ou não ser corrigido pela inflação. Essa posição será aplicada aos demais casos.
O diretor-jurídico diz apostar numa resposta até meados de 2014. O cenário é positivo, argumenta, pois das 36,1 mil decisões já tomadas, 99% foram favoráveis ao banco.
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.03.2014, 18:01:00 Editado em 27.04.2020, 20:17:56
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