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IGP-M tem alta de 2,96%

SÃO PAULO, SP - O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apresentou pequena alta em outubro sobre setembro com variação de 0,28% ante 0,20% e elevação no acumulado de 12 meses de 2,96%. As informações são da Agência Brasil. Esta última taxa é a que se

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.10.2014, 10:22:00 Editado em 27.04.2020, 20:06:22
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SÃO PAULO, SP - O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apresentou pequena alta em outubro sobre setembro com variação de 0,28% ante 0,20% e elevação no acumulado de 12 meses de 2,96%. As informações são da Agência Brasil.
Esta última taxa é a que serve de base para a renovação da maioria dos contratos de aluguel. Desde janeiro, o índice já subiu 2,05%.
O IGP-M é uma das versões do IGP (Índice Geral de Preços). É medido pela Fundação Getulio Vargas e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
Os três componentes do IGP-M apresentaram avanços com destaque para o índice de Preços ao Produtor amplo (IPA) com aumento médio de 0,23% ante 0,13%. Essa variação relativa aos preços no setor atacadista reflete em grande parte a elevação no subgrupo alimentos in natura (de -6,39%) para 0,12%).
Também teve influência a cotação de algumas commodities (produtos primários com cotação no mercado internacional) como, por exemplo, o café em grão (de 3,36% para 7%); o minério de ferro (de -5,46% para -4,97%) e aves ( de 2,36%) para 3,97%). No mesmo período, ocorreram decréscimos em relação aos bovinos (de 3,82% para 2,03%); suínos (de 10,75% para 4,22%) e mandioca (de 10,52% para 4,22%).
O IGP-M teve ainda o efeito do aumento de preços no varejo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passando de 0,42% para 0,46%. A maior pressão foi exercida pelos alimentos que ficaram em média 0,63% mais caros ante alta de 0,4%. Só as hortaliças e os legumes subiram de -6,85% para 2,36%.
O terceiro componente da taxa --o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC)-- atingiu 0,20%, ante 0,16%. Essa alta corresponde a materiais, equipamentos e serviços ( de 0,34% para 0,43%). No período, não houve alteração nos valores cobrados pela mão de obra.

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