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2 - Em resposta a Obama, Putin diz que irá ajudar na investigação de avião

SÃO PAULO, SP - O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta terça-feira (22) que Moscou fará todo o possível, incluindo usar sua influência com os separatistas, para ajudar na investigação sobre a queda do Boeing-777 no leste da Ucrânia. "A Rússia

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.07.2014, 11:42:00 Editado em 27.04.2020, 20:11:19
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SÃO PAULO, SP - O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta terça-feira (22) que Moscou fará todo o possível, incluindo usar sua influência com os separatistas, para ajudar na investigação sobre a queda do Boeing-777 no leste da Ucrânia.
"A Rússia fará tudo o que estiver ao seu alcance para uma investigação completa, exaustiva, profunda e transparente", declarou Putin, citado pelas agências russas, durante uma reunião do Conselho de Segurança russo.
"Nos pedem para exercer pressão sobre os rebeldes. Faremos, é claro, tudo o que estiver ao nosso alcance, repito, mas isso não bastará", acrescentou.
A fala do presidente russo veio em resposta ao discurso do presidente americano, Barack Obama, que pediu nesta segunda (21) que disse que a Rússia era responsável pelas ações dos separatistas no local da queda do avião.
Obama acusou os rebeldes de dificultarem a investigação e de tentarem esconder evidências.
Putin pediu, porém, que os países ocidentais pressionem Kiev para acabar com as hostilidades.
O presidente russo criticou um ataque com blindados das forças ucranianas contra Donetsk, a principal cidade da região industrial de Donbas, reduto dos rebeldes.
"É preciso pedir às autoridades ucranianas que respeitem as normas elementares de decência e que apliquem um cessar-fogo, ainda que seja apenas durante o período da investigação", pediu Putin.
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, pediu na segunda-feira que suas forças interrompam suas operações em um raio de 40 km ao redor do local do acidente do voo MH17, uma zona que não inclui Donetsk.
Putin também pediu que as potências ocidentais não se intrometam nos assuntos internos da Rússia.
O russo disse que medidas são necessárias para reforçar a capacidade militar do país por causa de movimentos da Otan e para proteger a economia de "ameaças externas".

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