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Novo ministro japonês admite gasto público em bar sadomasoquista

SÃO PAULO, SP - O novo ministro japonês de Economia, Comércio e Indústria admitiu o uso de recursos de seu gabinete em um bar sadomasoquista, um novo escândalo para o primeiro-ministro conservador Shinzo Abe, após os pedidos de demissão no início da seman

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.10.2014, 10:30:00 Editado em 27.04.2020, 20:06:37
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SÃO PAULO, SP - O novo ministro japonês de Economia, Comércio e Indústria admitiu o uso de recursos de seu gabinete em um bar sadomasoquista, um novo escândalo para o primeiro-ministro conservador Shinzo Abe, após os pedidos de demissão no início da semana de duas ministras por uso indevido de verba pública.
O escritório de Yoichi Miyazawa, que assumiu na terça-feira (21) o cargo de ministro e que também é senador por Hiroshima, gastou 18.230 ienes (cerca de R$ 420) no estabelecimento.
"Fiquei sabendo pela imprensa e é verdade", admitiu Miyazawa. "Mas eu não estava presente", completou.
O ministro explicou que ele não visitou o mencionado local e que pretende corrigir essa folha de despesas, pois alguém de seu escritório incluiu esse gasto por erro no documento.
O clube é conhecido por shows ao vivo de temática sadomasoquista protagonizados por mulheres em roupa íntima e nos quais os clientes do estabelecimento podem participar.
Em sua primeira reforma ministerial, anunciada no início de setembro, Abe celebrou o fato de ter permanecido com o mesmo Executivo durante dois anos.
Mas as ministras da Indústria, Yuko Obuchi, e da Justiça, Midori Matsushima, apresentaram os pedidos de demissão na segunda-feira (20), menos de dois meses depois de suas nomeações, por escândalos relacionados ao uso de verba pública.
Miyazawa substituiu Obuchi.
Os problemas em série lembram o primeiro governo de Abe, entre setembro de 2006 e setembro de 2007. Ele foi obrigado a administrar várias renúncias de ministros por escândalos, incluindo um caso de suicídio.
Com a crise, Shinzo Abe se viu obrigado a deixar o cargo de primeiro-ministro em 2007.

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