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Promotores denunciam casal suspeitos de lavar dinheiro de quadrilha

SÃO PAULO, SP - O Ministério Público Estadual denunciou à Justiça dois suspeitos de lavar dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital) em operações de vans em São Paulo.É a primeira vez que a Promotoria denuncia formalmente a prática, objeto de investiga

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.10.2014, 15:28:00 Editado em 27.04.2020, 20:06:36
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SÃO PAULO, SP - O Ministério Público Estadual denunciou à Justiça dois suspeitos de lavar dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital) em operações de vans em São Paulo.

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É a primeira vez que a Promotoria denuncia formalmente a prática, objeto de investigação da Polícia Civil e também do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

De acordo com a Promotoria, Geralda Jorge da Silva e Marcos Paulo Vidal de Castro, conhecido como "Banana", movimentaram cerca de R$ 1 milhão entre 2004 e 2007.

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Na denúncia, feita pelo Gedec (Grupo Especial de Delitos Econômicos), aponta que a dupla usava empresas de transporte alternativo para "dissimular" e "potencializar" os ganhos com o tráfico de drogas.

O processo já foi distribuído no Tribunal de Justiça, mas ainda não foi aceito por nenhum juiz. A denúncia havia sido oferecida no último dia 19 de setembro.

Castro é apontado pelo Ministério Público como sendo chefe do tráfico de drogas na região da favela de Heliópolis, na zona sul de São Paulo. Atualmente, segundo a Promotoria, é "procurado da Justiça".

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Tanto Geralda quanto Castro são suspeitos de movimentar R$ 1.036.106,34 em duas contas entre os anos de 2004 e 2007.

"Os valores originários do tráfico de drogas foram dissimulados por meio de investimentos feitos em veículos do tipo vans, que circulavam em linhas da Coopertranse no transporte coletivo alternativo, especificamente na linha da Vila Ema", relatam os promotores na denúncia.

Segundo o Ministério Público, Geralda admitiu que trabalhou para Castro na exploração de vans do serviço de transporte alternativo e documentos foram apreendidos na casa dela.

A reportagem tentou entrar em contato com os advogados dos suspeitos, mas eles não foram encontrados para comentar o caso.

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