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Padilha diz que sabe garantir investimentos a empresários

SÃO PAULO, SP - Candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT) fez um aceno ao empresariado nesta quinta-feira (21) ao afirmar que representa um projeto que promove o desenvolvimento social e garante investimentos ao mercado. Padilha reivindi

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 21.08.2014, 21:00:00 Editado em 27.04.2020, 20:10:21
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SÃO PAULO, SP - Candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT) fez um aceno ao empresariado nesta quinta-feira (21) ao afirmar que representa um projeto que promove o desenvolvimento social e garante investimentos ao mercado.
Padilha reivindicou participação em programas que são vitrines dos governos Lula e Dilma nas áreas social e de econômica. Ele foi ministro das Relações Institucionais de Lula e da Saúde de Dilma.
Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de votos, Padilha enfrenta problemas de arrecadação para custear a campanha e tem seus dois principais adversários o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e Paulo Skaf (PMDB) bem avaliados pelo mercado.
"Fui ministro de Lula e de Dilma. Fizemos Minha Casa, Minha Vida, farmácia popular, Samu e Supersimples. Isso mostra que sei melhorar a vida das pessoas e garantir investimentos para os empresários. Quero colocar são Paulo no ritmos dos paulistas", afirmou o petista.
Padilha foi o terceiro candidato na disputa ao Palácio dos Bandeiras a ser entrevistado pelo telejornal SPTV 2ª edição, da TV Globo.
O petista negou que tenha sido escanteado pela presidente Dilma Rousseff, que busca a reeleição. "Qualquer dúvida sobre isso desapareceu quando fizemos atividades de rua com a presidente em São Paulo", afirmou.
Padilha saiu em defesa do prefeito Fernando Haddad (PT) que enfrenta baixos índices de aprovação.
"O prefeito Haddad, em um ano e meio de gestão, acabou a com a aprovação automática nas escolas da cidade de São Paulo. Vou querer pegar esse projeto para que a gente garanta que nas escolas estaduais do estado de São Paulo que os alunos tenham direito de aprender", disse.
Ele afirmou que vai valorizar os salários dos professores de áreas mais sensíveis do Estado. "Nós queremos cumprir a meta do Plano Nacional de Educação que estabelece que os professores tem de dobrar o seu salário em um prazo de dez anos", afirmou. "Queremos, inclusive, melhorar a remuneração desde o começo para os professores que trabalham em áreas mais vulneráveis, nas periferias da grande cidades, nas regiões metropolitanas para que acabe com a situação de que depois de 20 anos do governo do PSDB 1/4 ainda tem contratos temporários", completou.
Questionado sobre o escândalo envolvendo o laboratório privado Labogen, foi alvo de investigação da Polícia Federal durante a Operação Lava Jato, e o Ministério da Saúde, o candidato disse que a pasta tinha medidas de controle.
"Nunca teve contrato dessa empresa com o Ministério da Saúde na minha gestão. O que prova que os filtros que nós tínhamos impediriam qualquer tipo de contrato com essa empresa."
O ministério fechou uma Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo envolvendo o Laboratório Farmacêutico da Marinha e o laboratório privado Labogen, mas não chegou a efetuar a compra de medicamentos.
Segundo o petista, as medidas de controle contra a empresa já existiam antes do escândalo. "Pelo filtros que já tinham, era impossível que essa empresa tivesse contrato com o ministério, por isso que nunca teve. É essa postura que eu quero para ser governador no estado de São Paulo: combater a corrupção que existe, inclusive no escândalo do metrô e do trem em São Paulo hoje."
Em relação ao aumento dos casos de dengue em todo o país, entre 2011 e 2013, o petista defendeu sua gestão e tentou responsabilizar o governo de São Paulo pelo registro das 12 mortes na capital.
"Eu diria que, com a introdução do novo tipo de vírus da dengue, todo o país, inclusive pela responsabilidade também dos Estados e dos municípios, foi acometido por novos casos de dengue, mas reduziu o número de óbitos e de casos graves. Essa é a ação que a saúde pode fazer. Tem outra parte da ação que é saneamento, controle do lixo, resíduos sólidos, que são ações de infraestrutura urbana e aí o governo do Estado tem uma responsabilidade muito grande."

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