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Marcos Jank nega divergência entre Marina e agronegócio

Representante de Marina Silva (PSB) no 3º Fórum Nacional de Agronegócios do Lide, em Campinas (SP), Marcos Jank se empenhou em negar qualquer tipo de conflito entre a ex-ministra do Meio Ambiente e o setor agrícola e em citar os avanços da candidata a p

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 20.09.2014, 15:38:01 Editado em 27.04.2020, 20:08:37
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Representante de Marina Silva (PSB) no 3º Fórum Nacional de Agronegócios do Lide, em Campinas (SP), Marcos Jank se empenhou em negar qualquer tipo de conflito entre a ex-ministra do Meio Ambiente e o setor agrícola e em citar os avanços da candidata a presidente no discurso aos produtores.

"Existe uma transformação grande na Marina de quando ela foi ministra do Meio Ambiente e agora, como candidata. Ela está mais aberta e observamos claramente que não há divergências entre Marina e o agronegócio", afirmou Jank, diretor global de assuntos corporativos da BRF, mas que fez questão de afirmar que falava no encontro apenas como conselheiro da candidata.

Jank reforçou o discurso feito pelo candidato a vice-presidente Beto Albuquerque (PSB) para mitigar os pontos polêmicos do programa de Marina, principalmente em relação à revisão dos índices de produtividade agropecuária para fins de reforma agrária. "O programa de Marina reconhece fortemente os ganhos de produtividade que houve na agricultura nos últimos anos e irá premiar o produtor", afirmou.

Além de avaliar que houve falta de gestão e um "engargalamento" nos ministérios para as políticas voltadas à área agrícola, o representante da candidata do PSB no encontro, que é especialista em negociações internacionais, fez ainda duras críticas às políticas do atual governo para o setor externo. "Infelizmente o Brasil desandou fortemente na política comercial por uma visão extremamente limitada, com privilégio a países da América do Sul, e perdemos a chance de fazer parte de megablocos comerciais", disse Jank.

O executivo, que também presidiu a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), pediu, por fim, políticas publicas concretas para o setor de etanol e criticou o controle de preços da gasolina, bem como o retorno da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre o combustível de petróleo, medidas que tiraram a competitividade do etanol. "Existe um grande equívoco no governo para a área de agroenergia", concluiu.

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