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2 - Abraji e sindicato repudiam ameaças a repórteres que cobriram ato contra Dilma

SÃO PAULO, SP - A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) divulgaram nesta segunda-feira (3) notas de repúdio às ameaças sofridas por repórteres que cobriram a ma

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 03.11.2014, 22:54:00 Editado em 27.04.2020, 20:06:15
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SÃO PAULO, SP - A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) divulgaram nesta segunda-feira (3) notas de repúdio às ameaças sofridas por repórteres que cobriram a manifestação contra a presidente Dilma Rousseff (PT) no último sábado (1º).
Após publicarem textos sobre o ato na av. Paulista, os repórteres Gustavo Uribe, da Folha de S.Paulo, e Ricardo Chapola, do jornal "O Estado de S. Paulo", foram assediados nas redes sociais com uma série de xingamentos por parte de grupos insatisfeitos com o resultado da eleição presidencial.
Os jornalistas tiveram seus perfis no Twitter e no Facebook expostos em blogs no próprio sábado e têm recebido, desde então, dezenas de agressões verbais --algumas insinuam violência e perseguição "por militares".
Para Abraji, os assédios são um "ataque direto à liberdade de expressão".
"Afeta não apenas os jornalistas em questão. Ao criar um clima de hostilidade em relação ao trabalho da imprensa, atinge todos os profissionais e, em última instância, toda a sociedade", diz a associação, que cobra "rápida identificação e punição dos responsáveis".
O sindicato afirma dar "todo o seu apoio aos profissionais de imprensa atingidos por essas violências".
"A garantia de segurança para a atuação profissional dos jornalistas é indispensável para que exerçam suas funções dignamente, cumprindo o papel de reportar os acontecimentos socialmente relevantes", diz a nota.
"Para o SJSP, qualquer forma de ameaça ou agressão a jornalistas é inadmissível, bem como qualquer tentativa de silenciar a imprensa. Estamos vigilantes e prontos a agir caso as ameaças não cessem de imediato", conclui.

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